Calçadas ao mundo. Andamos sobre concreto, mas mu… Rosahyarah Alves
Calçadas ao mundo. Andamos sobre concreto, mas muitas vezes tropeçamos na própria indiferença. Calçadas que deveriam ser caminhos, se tornam muros que se erguem sem aviso. O cadeirante encontra barreiras, o cego tropeça no invisível, o idoso sente o peso do mundo que outros ergueram sem perceber. Não é só pedra ou cimento, é falta de olhar, de cuidado, de consciência. O ego sobe alto, enquanto a empatia fica no chão. Cada passo é responsabilidade, cada gesto é construção. Não […]