Quando você se esqueceu, não percebeu que não era apenas a minha ausência que se instalava, mas o vazio de si mesma. O começo do fim não foi quando deixou de me olhar, mas quando deixou de amar a própria essência que te sustentava. Eu não esperava nada de você, porque já carrego em mim o amor que me basta. O meu coração não é refém da sua memória, nem da sua falta. Ele pulsa por mim, pela […]
I’ll start with an example: Monetary policy leads to the devaluation of the currency -> as a result all nominal prices increase-> then government sees prices increasing as a problem that needs to be solved -> consequently government places price controls -> this then leads to scarcity and degradation -> this is when government decides to subsidize industries, provide incentives, or build in the case of housing, which it can’t efficiently do or re-zone areas which proves zoning […]
Quando a esperança parece de vidro, protejo-a com pano fino. Não a exponho ao vento de opiniões alheias. Se quebrar, guardo os cacos e aprendo a colar de novo. A cada remendo, ela vira arte com marca de costura. E toda esperança remendada brilha de forma diferente.
“A saudade as vezes vem, faz bagunça e vai embora mas sempre olha pra traz. Vem sorrindo na chegada mas na partida ela chora”
Viva o paraíso das pequenas coisas.
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I first met the free-market journalist Henry Hazlitt (1894–1993) in June of 1974 at an Austrian economics conference in South Royalton, Vermont. I had been reading his articles and books for years, since I was around 14 or 15 years old, not long after I became interested in classical-liberal and libertarian ideas. His famous volume Economics in One Lesson (1946), which is now celebrating its 80th anniversary, had helped open my eyes to the nature of the market […]
A força que não se vê. No silêncio de quem não grita, reside a voz mais alta que se escuta. No passo que o mundo acha lento, bate um coração que é movimento. Não há limite onde há coragem, nem barreira que contenha a passagem. O mundo mede pelo que enxerga, mas a vida floresce na diferença que se guarda. Mãos que desenham o invisível, olhos que leem o indizível, corpos que reinventam o espaço, almas que escrevem […]
👉 ‘A angústia, diferentemente da ansiedade, nos põe na contra mão da história, de como temos sido. Apesar do risco de uma queda iminente, afinal, as nossas conhecidas referências se desarticulam, é ela um cair-em-si ainda que confuso, mas a possibilidade de um mergulho no esquecido mundo de mim mesmo. A ansiedade é barulhenta e tagarela, enquanto a angústia nos coloca face a face, no silêncio’. 😢