Pensando comigo mesmo ao amanhecer da manhã, pense… Silas Salatiel

Pensando comigo mesmo ao amanhecer da manhã, pensei comigo mesmo chegando a conclusão, que para mim há uma terna razão: “Diminua os tributos, negocie as dívidas de acordo a classe social de alguém, e coloque-se um imposto de renda única. Se não me engano, se um empresário tem 300,000 reais e investe em seus lucros, para produzir mais, uma micro empresa ou qualquer outra, por 2% sucessivamente diminuindo à 10% para fazer a comparação os 300,000 reais; fica: 300,000 = 294,000. 30,000= 29,400. 3,000= 2,940. Por fim, os 3,000,000 para os que são mais ricos que os demais e grandes empresários, ficaria: 294,000,000. Com a população total bem desenvolvida, e sem ter que ser escrava de dívidas, já vermos que é o suficiente entre os mais de 213 milhões de cidadões. Sem contar o comércio internacional e o interno, as transações e investimentos que se pode fazer, e o quanto podem fazer para suprir os mantimentos em tempos de crise; de acordo ao uso eficaz de tecnologias agrícolas e de preparação de alimentos que não acarretem riscos para a saúde total da população. Em suma, são: “60,000 mil reais pagos, 6,000, 600 e 60 reais aos que ainda precisam de um impulso e saiam, para sair da extrema pobreza, para todos que precisam do salário e cuidar da própria vida ou da família, até que consiga mais dinheiro. Anualmente por meses, os “60,000” reais, chegará à: 720,000 reais. Sem contar a quantidade dos que já existem. 72,000 reais, 7,200 mil reais dos e 720 reais. De 10 pessoas cada, gera exatamente 10 vezes esse valor, subindo de 3,000,000 à 600,000 reais, anualmente havendo 7,200,000 anualmente de 10 pessoas, ou mais por 100 em diante. Além disso, a boa gestão das finanças contribue, assim como o produto do trabalho para a sociedade, e a manutenção do funcionamento civil, além de empréstimos e negociações. Esse é um pequeno exemplo da teoria do imposto único proposto, ainda que nunca vi ser aprovado. Se quiserem, podem aumentar o valor dos 3,000,000, fazendo os cálculos exatos, ou ajustar os 2%; e possivelmente diminuindo os impactos dos tributos aos que são de baixa renda, ou encontram-se necessitados.

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