Lucília Gago nas entrelinhas. A “quarta ida” ao Parlamento, as escutas que valem 1,5%, as procuradoras grávidas e a “campanha” sem autores

Procuradora-geral da República nega qualquer recusa em ir ao Parlamento, diz que escutas apenas foram usadas em 1,5% dos inquéritos e que o exercício do poder hierárquico não está em causa no MP.

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