O céu durado e o banco no ribeiro a beira amar… So… Charlanes Oliveira Santos
O céu durado e o banco no ribeiro a beira amar…
Sozinho o vento bate forte…, mas eu lembro-me de não ter que fazer sozinho desistir antes da queda… voltar ao conforto…
Se eu ainda o ser das minhas nostalgia e se lembrar de quem poderia te sido do irreparável que não mais me aprisiona escolho se livre alternativas escolhas de sempre…
A noite dentro do azul profundo perturbador e sombrio da troca do tarde alaranjada… inicio da noite que impõe uma nostalgia estranha de encerramento de mais um dia
Versos grudentos neste ditas sobre a tela de fundo preto nada se ver somente a voz que dura provoca a lenta criação de uma solidão profundidade que as palavras medem com as sombras poema contorcido por cima dos meus músculos a carne tenta respirar sílaba na firmeza dúbia… Já faz semanas que você não vem aqui me fazer lembrar dela…
A vida parece poesia em alguns lugares em algumas almas… E em alguns fadados a escrevê-las na solidão da tal percepção