Urna eletrônica: eleitor pode treinar voto em simulador do TSE

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) oferece ao eleitor brasileiro um simulador de urna eletrônica. Com o dispositivo, é possível treinar o voto para as eleições de 2024. O recurso permite ensaiar em quem o cidadão votaria para prefeito e vereador. 

O TSE criou o simulador em 2014. O eleitor pode acessar a ferramenta no site da instituição. Com isso, acredita o Poder Judiciário, os eleitores têm a chance de se acostumar com o funcionamento da urna eletrônica

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A página tem instruções em texto, áudio, vídeo e libras para desfazer as principais dúvidas. Os efeitos sonoros da urna também estão presentes no simulador, incluindo modulador de volume e o som do tradicional apito assim que o voto é concluído.

Para reproduzir a dinâmica eleitoral, o TSE inseriu no sistema cinco partidos fictícios. São eles os partidos: dos Esportes, dos Ritmos Musicais, das Profissões, das Festas Populares e do Folclore. 

Simulador do TSE tem até ‘cola’ de candidatos

A ideia de inserir as legendas é para que o eleitor treine votar usando cinco dígitos para vereador e dois para prefeito. O site apresenta, ainda, uma “cola” com os candidatos. 

O recurso serve para lembrar que, no dia das eleições, o cidadão pode levar os números de seus representantes em um papel. Também é possível votar em branco, apertar o botão corrige para reiniciar a votação e anular o voto com números sem candidato.

Sistema prevê eleições para presidente

O simulador apresenta a possibilidade de treinar para ambos os turnos. Afinal, no segundo turno, o voto é apenas para dois candidatos a prefeito. Não há disputa para vereadores.

Além das eleições municipais, outras modalidades de eleição podem ser simuladas. É possível treinar o voto para eleições gerais, com candidatos fictícios para deputado federal e estadual, senador, governador e presidente. 

Votações no exterior e no DF estão no pacote 

Também existe a opção das eleições gerais do Distrito Federal, onde, por não ser um Estado, os parlamentares distritais assumem a figura dos tradicionais deputados estaduais. 

A solução tecnológica contemplou, ainda, o voto para presidente feito no exterior. Quem não mora no Brasil ou estará fora do país em alguma eleição futura pode treinar como dar o seu voto, mesmo em território estrangeiro.

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